Ufes vai fazer processo seletivo extraordinário para cursos de Comunicação Social
A Universidade Federal do Estado (Ufes) vai realizar um processo seletivo extraordinário para os cursos de Comunicação Social – Jornalismo e Publicidade e Propaganda – para ingresso no segundo semestre deste ano. O processo vai utilizar as notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2014.
Ao todo, serão oferecidas 26 vagas para a habilitação em Jornalismo e outras 26 para Publicidade e Propaganda. As inscrições, que são feitas pela internet (www.ccv.ufes.br) iniciaram nesta segunda-feira (29) e vão até 27 de julho. A divulgação do resultado está prevista para 31 de julho.
Em 2013, oferta para os cursos foi suspensa pelo Ministério da Educação (MEC) por conta da pontuação insatisfatória no Conceito Preliminar de Cursos (CPC) dos anos de 2009 e 2012. No entanto, em 12 de junho Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior do MEC reverteu a portaria que havia suspendido a oferta para os cursos.
A Ufes argumentou ao MEC que não havia sido feita nenhuma avaliação presencial dos cursos e que a nota baixa foi provocada principalmente pelo boicote dos alunos ao Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), uma vez que a nota deste exame representa 70% da composição do CPC.
Depois dos argumentos foram feitas avaliações locais dos cursos, que alcançaram nota final 4 nos relatórios. A avaliação considerou três dimensões: organização didático-pedagógica; corpo docente e tutorial; e infraestrutura, além de dispositivos legais obrigatórios.
Ao todo, serão oferecidas 26 vagas para a habilitação em Jornalismo e outras 26 para Publicidade e Propaganda. As inscrições, que são feitas pela internet (www.ccv.ufes.br) iniciaram nesta segunda-feira (29) e vão até 27 de julho. A divulgação do resultado está prevista para 31 de julho.
Em 2013, oferta para os cursos foi suspensa pelo Ministério da Educação (MEC) por conta da pontuação insatisfatória no Conceito Preliminar de Cursos (CPC) dos anos de 2009 e 2012. No entanto, em 12 de junho Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior do MEC reverteu a portaria que havia suspendido a oferta para os cursos.
A Ufes argumentou ao MEC que não havia sido feita nenhuma avaliação presencial dos cursos e que a nota baixa foi provocada principalmente pelo boicote dos alunos ao Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), uma vez que a nota deste exame representa 70% da composição do CPC.
Depois dos argumentos foram feitas avaliações locais dos cursos, que alcançaram nota final 4 nos relatórios. A avaliação considerou três dimensões: organização didático-pedagógica; corpo docente e tutorial; e infraestrutura, além de dispositivos legais obrigatórios.
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