Sexta, 19 Abril 2024

Defensores públicos lançam no Estado campanha de combate ao racismo

capa_41026_EventoDefensoriaPublica19052021EllenCampanharo2 Ellen Campanharo/Ales

A Associação dos Defensores Públicos do Espírito Santo (Adepes), em parceria com a entidade nacional (Anadep), inicia nesta quarta-feira (19) a campanha "Racismo se combate em todo lugar: Defensoras e Defensores Públicos pela equidade racial". Como parte das atividades, a disponibilização de uma cartilha virtual sobre o tema, com foco no acesso a direitos e políticas públicas para indígenas, negros, quilombolas e povos tradicionais.

A cartilha busca esclarecer os mais diversos tipos de racismo, como o institucional, que parte, por exemplo, de órgãos públicos ou empresas privadas; recreativo, por meio de práticas humorísticas; e estrutural, ou seja, um sistema de opressão normalizado, que "nega direitos e decorre dos processos histórico e político". O material também traz esclarecimentos sobre a Lei 7.716/89, que classifica o racismo como crime inafiançável.

Além disso, o material divulga instruções sobre como a pessoa deve agir caso seja vítima de racismo. "Ao sofrer racismo ou injúria racial, é importante reunir provas, que podem ser fotos, vídeos, dados do agressor, testemunhas, detalhes do local onde aconteceu a discriminação, anúncios e reportagens que possam comprovar o ato ilícito. Em seguida, a vítima deve procurar uma Delegacia de Polícia e registrar boletim de ocorrência", aponta. Também é destacado que essas medidas valem, ainda, para o racismo pelos meios virtuais. "O próximo passo é comparecer à Defensoria Pública com toda a documentação para que sejam tomadas as medidas jurídicas cabíveis", orienta.


Segundo dados da Anadep, com base no último Atlas da Violência, publicado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada em 2019, as pessoas negras são as maiores vítimas de mortes violentas no Brasil. De mais de 65 mil registros, ao menos 75% foram de indivíduos negros, e mais da metade, de jovens entre 15 e 29 anos. Já no caso dos indígenas, o número de assassinatos cresceu 20%.

A campanha tem lançamento nesta quarta-feira (19) por ser o Dia da Defensoria Pública e do Defensor. Por meio da educação em direitos, busca despertar a conscientização sobre a necessidade de formular e efetivar políticas públicas voltadas ao enfrentamento do racismo estrutural e institucional.

Presidente da Associação dos Defensores Públicos do Espírito Santo (Adepes), Vivian Almeida acredita que a campanha é um importante instrumento para dar visibilidade a temas sensíveis e que demandam o envolvimento de todos para sua transformação.

"Infelizmente, o racismo ainda é uma prática tão enraizada em nossa cultura que, por vezes, se torna naturalizado e imperceptível. É preciso desconstruir essa ideia de que o racismo não existe, justamente para que possamos combatê-lo. Está aí a importância do tema, através do qual pretendemos colaborar para o despertar da consciência quanto à necessidade de práticas destinadas ao enfrentamento do racismo estrutural", defende.

No Espírito Santo, a campanha será lançada com um projetaço no prédio da Assembleia Legislativa, às 18h, de imagens e frases relacionados ao tema. A iniciativa ocorre simultaneamente no Distrito Federal e em estados como Bahia, Rio Grande do Norte, São Paulo, Sergipe e Pará.

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Comentários: 5

Pablo Natalino em Quarta, 22 Junho 2022 20:33

poluicao visual e marca podre de vitoria. sao muito irresponsaveis. alias basicamente o maior coregesso de pirataria de pdf e acrobatas que ja vi. SAO INCOPENTES ALIAS LESADOS E ALEJADOS POR VIAS DIGITAIS E TOTALMENTE POLUIDA. ASSIM QUE FOGEM DO PAPEL PETRO E BRANCO QUEBRA A NOCAO DE SOBRIEDADE. SERIO DESIGN LESIVO.

poluicao visual e marca podre de vitoria. sao muito irresponsaveis. alias basicamente o maior coregesso de pirataria de pdf e acrobatas que ja vi. SAO INCOPENTES ALIAS LESADOS E ALEJADOS POR VIAS DIGITAIS E TOTALMENTE POLUIDA. ASSIM QUE FOGEM DO PAPEL PETRO E BRANCO QUEBRA A NOCAO DE SOBRIEDADE. SERIO DESIGN LESIVO.
Pablo Natalino em Quarta, 22 Junho 2022 20:36

TRAGICO. a processos com mais de 50 cores de tintas letras e tipografia. e um carnaval um lixo completo. totalmente irregular. justica e um carnaval. terrivel . muitas cores fontes de distracao. era gritante o caos organizado. deveria proibir pdf . e duas simples papel fonte e tamanho. acbao

TRAGICO. a processos com mais de 50 cores de tintas letras e tipografia. e um carnaval um lixo completo. totalmente irregular. justica e um carnaval. terrivel . muitas cores fontes de distracao. era gritante o caos organizado. deveria proibir pdf . e duas simples papel fonte e tamanho. acbao
Pablo Natalino em Quarta, 22 Junho 2022 20:39

a enorme dificuldade de passar tudo no preto e branco. alias so o fato de ter provar e anexar provas e uma prova de qunato isso e lesado pelo paintscreen. processos digitais sao abre alas do carnaval. pouco pudor muito importunacao

a enorme dificuldade de passar tudo no preto e branco. alias so o fato de ter provar e anexar provas e uma prova de qunato isso e lesado pelo paintscreen. processos digitais sao abre alas do carnaval. pouco pudor muito importunacao
Pablo Natalino em Quarta, 22 Junho 2022 20:42

Sao piratas. tem inumeros buracos ali. roubam licensas de formatos usan coisas piratiadas cheias de a danos.

Sao piratas. tem inumeros buracos ali. roubam licensas de formatos usan coisas piratiadas cheias de a danos.
Pablo Natalino em Quarta, 22 Junho 2022 20:46

Jogue seu verde colha podre. a logomarca deles . tudo era PINTADO DE VERDE. todas os processos deles tinha a logo VERDE BEM FORTE. bebederia = alcolismo anonomos. era ridiuclo;;;;; pior ttinha na logomarca as cores preto em cima do verde. tragico.
perderam a nocao do verde ainda em 1965

Jogue seu verde colha podre. a logomarca deles . tudo era PINTADO DE VERDE. todas os processos deles tinha a logo VERDE BEM FORTE. bebederia = alcolismo anonomos. era ridiuclo;;;;; pior ttinha na logomarca as cores preto em cima do verde. tragico. perderam a nocao do verde ainda em 1965
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