Sexta, 17 Mai 2024

Em informativo do PT, senadora reafirma seu nome à reeleição

Em informativo do PT, senadora reafirma seu nome à reeleição

A senadora Ana Rita é destaque no Página 13 – especial Espírito Santo – um informativo da nacional do PT que será distribuído para a militância no Estado. Em uma longa entrevista à publicação, a senadora reafirma sua disposição de disputar a reeleição ao Senado. Também fala sobre a disputa interna com o ex-prefeito de Vitória João Coser e defende que o partido não deve se aliar ao PMDB.



Para Ana Rita, o partido deve buscar formas de fortalecimento no Estado e voltar a sonhar com uma candidatura ao governo, o que não tem desde 1994. Mas, diante da oferta da possibilidade de manter a aliança com o governador Renato Casagrande, ela entende que o partido tem que apresentar condicionantes, que vão além da ocupação de espaço no governo. Essas demandas, aponta Ana Rita, dizem respeito ao atendimento às demandas sociais, bandeira que o partido deve defender na chapa majoritária.



Já sobre a aliança com o PMDB, uma condição que a nacional do partido avalia e tenta viabilizar no Estado, Ana Rita defende a posição da Articulação de Esquerda de se opor a essa aliança. Ela destaca que mesmo estando o PMDB na base da presidente Dilma Rousseff, a afinidade do ex-governador Paulo Hartug com a oposição é muito maior. “As suas operações políticas são, invariavelmente, para derrotar nosso partido”, destacou a senadora.



Quanto ao senador Ricardo Ferraço, Ana Rita lembrou que o peemedebista vem adotando uma posição contrária ao governo federal. “No Senado, na maioria das vezes, [Ricardo Ferraço] é um crítico tão ferrenho que se confunde com um membro da bancada do DEM”, disse.



A senadora explica que vê com naturalidade o enfrentamento ao presidente do partido no Estado, o ex-prefeito de Vitória João Coser, internamente pelo direito de disputar a reeleição. Mas aposta na marca de sua passagem pelo Senado como um trunfo nesta disputa.

 

Ana Rita ressalta que tem um mandato comprometido com os mais pobres, que ela cita como vocação ideológica do PT. “Na minha opinião, a principal marca que imprimi, como mulher, foi construir uma direção significativamente coletiva entre os integrantes da Comissão de Direitos Humanos e consolidá-la como um espaço onde os segmentos mais excluídos e injustiçados da sociedade tenham acesso e voz no Senado”.

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