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Palanque de Casagrande tem maioria na bancada capixaba

Assim como na Assembleia Legislativa, onde a maioria do plenário defende a permanecia no palanque do governador Renato Casagrande, na bancada federal, a maioria dos parlamentares também apoia a manutenção da aliança que elegeu o socialista em 2010. Mesmo com as mudanças ocorridas no grupo e com a possibilidade de dois ex-membros da aliança virem a disputar o governo em 2014, dos que sobram, a maioria é a favor de Casagrande. 
 
O senador Ricardo Ferraço (PMDB) tem o apoio dos peemedebistas Lelo Coimbra e Camilo Cola, já a deputada Rose de Freitas faz parte dos chamados peemedebistas históricos, que defendem a permanência no grupo do governador Renato Casagrande. 
 
O governador também contaria com o apoio do deputado de seu partido, Paulo Foletto (PSB) e dos dois deputados dissidentes do PDT: Jorge Silva (Pros) e Carlos Manato (SDD). A deputada Iriny Lopes e a senadora Ana Rita, fazem parte do grupo dentro do PT que defende a manutenção da aliança com o PSB de Casagrande, apesar da candidatura do governador de Pernambuco, Eduardo Campos a presidente.
 
Apenas uma decisão da nacional poderia tirar os petistas do palanque de Casagrande no Espírito Santo. O PT, por decisão da nacional, pode ser obrigado a fazer aliança ou com o PMDB de Ricardo Ferraço, ou mesmo com o PR do senador Magno Malta (PR), que também pode se candidatar a governador no próximo ano. 
 
Mas a discussão que é consenso dentro do PT hoje, além da prioridade em reeleger Dilma, é a preferência pelo palanque socialista. Já Malta, de certo mesmo, tem o apoio da deputada Lauriete (PSC). Apesar de ser cotado a ele o apoio da deputada federal Sueli Vidigal (PDT), o partido do ex-prefeito da Serra Sérgio Vidigal vem sendo assediado por todos os nomes envolvidos no processo, logo, o apoio pode ficar em qualquer um dos palanques. 
 
Já o deputado César Colnago (PSDB) foi eleito em 2010 fora da base aliada de Casagrande, no palanque do também tucano Luiz Paulo Vellozo Lucas. Para 2014, o partido tenta viabilizar a candidatura de Guerino Balestrassi, por isso, partidariamente, ele está fora da discussão dos apoios dos três nomes colocados, embora haja nos meios políticos a impressão de que haverá um apoio informal ao PMDB, por causa da presença de aliados do ex-governador Paulo Hartung (PMDB) no ninho tucano.

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