Quem dá mais
"Maioria dos executivos reconhece que empresas não merecem a lealdade do consumidor. Principalmente na pandemia, piorando no pós...Apenas quatro de cada dez representantes de companhias acreditam que seus produtos são realmente merecedores da fidelidade dos clientes". A conclusão é de uma pesquisa da consultoria internacional Strativity Group em plena crise viral. O levantamento mostrou que a confiança do consumidor caiu. Há quatro anos, mais de 46% dos executivos acreditavam na qualidade do que ofereciam.
"A maioria dos executivos também disse que a empresa que representa não tem o costume de entrar em contato com os consumidores. Durante a pandemia, quiseram aumentar preço ao invés de segurar. E só metade declarou que a companhia onde trabalha oferece ao cliente um produto ou serviço diferenciado. A consultoria ouviu 400 executivos de diversos países, incluindo o Brasil".
Resolvi entrar nesse assunto por causa da propaganda. Vai ter que ter muita propaganda após a pandemia. Ora, se não existe mais lealdade ao produto pelo consumidor, então falta agora propaganda. E outra, brigar por lealdade tem de ser por concorrência. Falta de lealdade é concorrência. Concorrência se vence com quem aparece mais, dá mais vantagens, faz propaganda, faz o diferencial no mercado.
Segundo se nota, também existe uma acomodação das empresas em relação à cumplicidade do cliente com elas. Isso agora acabou. E parece também existir uma desmotivação de mercado, isto é, de brigar na praça na disputa pelo consumidor, mostrando que seu produto é o melhor e resolve. Tudo resquício de uma pandemia severa.
Não ponha a culpa na internet e sim na pandemia, que dificultou a vida das grandes empresas. Nem tudo no mundo virtual pode se resolver. É virtual! Na realidade o que parece é haver uma traição em relação aos executivos e os compromissos de suas empresas. O quem dá mais. É para onde estamos indo com os dirigentes criados na cyber-época pós crise viral.
PARABÓLICAS
Ronaldo Calente comanda a área comercial de Guarapari com sua tradicional Agência.
Jorge Bubu Bueri estreou com seus comentários no programa de Ferreira Neto na Rádio ES, com muita audiência.
Monica Camilo e Paco, o casal 20 do rádio, continuam firmes e fortes no trabalho da Rádio Cidade VV de Jose Luis Dantas.
A TVFla bateu recorde audiência no Youtube transmitindo o jogo do Flamengo. Nem TV comercial teve tanta audiência assim.
ACESSE
http://jrm50anos.blogspot.com.br/
MENSAGEM FINAL
O grande homem é silenciosamente bom...É genial, mas não exibe gênio... É poderoso, mas não ostenta poder...Socorre a todos, sem precipitação...É puro, mas não vocifera contra os impuros...Huberto Rohden
"A maioria dos executivos também disse que a empresa que representa não tem o costume de entrar em contato com os consumidores. Durante a pandemia, quiseram aumentar preço ao invés de segurar. E só metade declarou que a companhia onde trabalha oferece ao cliente um produto ou serviço diferenciado. A consultoria ouviu 400 executivos de diversos países, incluindo o Brasil".
Resolvi entrar nesse assunto por causa da propaganda. Vai ter que ter muita propaganda após a pandemia. Ora, se não existe mais lealdade ao produto pelo consumidor, então falta agora propaganda. E outra, brigar por lealdade tem de ser por concorrência. Falta de lealdade é concorrência. Concorrência se vence com quem aparece mais, dá mais vantagens, faz propaganda, faz o diferencial no mercado.
Segundo se nota, também existe uma acomodação das empresas em relação à cumplicidade do cliente com elas. Isso agora acabou. E parece também existir uma desmotivação de mercado, isto é, de brigar na praça na disputa pelo consumidor, mostrando que seu produto é o melhor e resolve. Tudo resquício de uma pandemia severa.
Não ponha a culpa na internet e sim na pandemia, que dificultou a vida das grandes empresas. Nem tudo no mundo virtual pode se resolver. É virtual! Na realidade o que parece é haver uma traição em relação aos executivos e os compromissos de suas empresas. O quem dá mais. É para onde estamos indo com os dirigentes criados na cyber-época pós crise viral.
PARABÓLICAS
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