Estudantes ocupam Superintendência de Educação de São Mateus em protesto contra fechamento de turmas
Um grupo de alunos da rede estadual em São Mateus ocupou, nesta terça-feira (8) a Superintendência Regional de Educação (SRE) no município em protesto contra o fechamento de turmas em quatro escolas do município. A ocupação prossegue nesta quarta-feira (9), que não aceitam as desculpas dadas pela Secretaria de Estado de Educação (Sedu) para o fechamento de turmas.
Os estudantes alegam que a fusão de turmas para a fusão com outras da mesma unidade de ensino pode prejudicar o rendimento dos alunos. As condições das salas de aula, que já são precárias, podem ficar ainda mais problemáticas com o aumento no número de alunos.
Os alunos de São Mateus também apontam que a medida de fechamento de turmas também resultará na demissão de professores em designação temporária (DT), o que poderia agravar ainda mais a crise em que o governo Paulo Hartung (PMDB) insiste que está instalada no Estado.
As informações dos alunos é que serão fechadas turmas nas escolas Wallace Castelo Dutra, Santo Antônio, Pio XII e Nestor Gomes. Em todo o Estado, a previsão é que sejam fechadas 350 turmas.
Durante as discussões do projeto Escola Viva no primeiro semestre, foram os alunos que por meio de protestos cobraram uma atuação do governo na solução de problemas físicos das escolas. Como se não bastasse a dificuldade estrutural que os alunos vêm enfrentando, agora vão ter que conviver com salas cheias, por causa da medida de cortes do governo.
Fechamentos
As informações são de que turmas em 20 escolas serão fechadas no Estado. A maioria na Grande Vitória. São cinco em Cariacica e quatro em Vitória, mas também há comunicados a escolas de Santa Teresa, Jaguaré e Cachoeiro de Itapemirim.
No início do mês o governo chegou a anunciar o fechamento de seis turmas no Colégio Estadual, um dos que mais ofereceram resistência ao governo na discussão do projeto Escola Viva, mas recuou depois que alunos e professores ameaçaram protestar contra a medida.
No entanto, na escola Elza Lemos, localizada em São Pedro, mesmo bairro em que foi instalado o piloto do Escola Viva, nove turmas serão fechadas A medida visaria o corte nos gastos da Educação.
Em março passado professores, pais e estudantes entregaram ao Ministério Público Estadual (MPES) uma denúncia sobre o fechamento de 290 turmas na rede pública de ensino até aquela data. Mas até o momento, nenhuma providência foi tomada. A comunidade escolar teme prejuízo na educação com a medida.
Os estudantes alegam que a fusão de turmas para a fusão com outras da mesma unidade de ensino pode prejudicar o rendimento dos alunos. As condições das salas de aula, que já são precárias, podem ficar ainda mais problemáticas com o aumento no número de alunos.
Os alunos de São Mateus também apontam que a medida de fechamento de turmas também resultará na demissão de professores em designação temporária (DT), o que poderia agravar ainda mais a crise em que o governo Paulo Hartung (PMDB) insiste que está instalada no Estado.
As informações dos alunos é que serão fechadas turmas nas escolas Wallace Castelo Dutra, Santo Antônio, Pio XII e Nestor Gomes. Em todo o Estado, a previsão é que sejam fechadas 350 turmas.
Durante as discussões do projeto Escola Viva no primeiro semestre, foram os alunos que por meio de protestos cobraram uma atuação do governo na solução de problemas físicos das escolas. Como se não bastasse a dificuldade estrutural que os alunos vêm enfrentando, agora vão ter que conviver com salas cheias, por causa da medida de cortes do governo.
Fechamentos
As informações são de que turmas em 20 escolas serão fechadas no Estado. A maioria na Grande Vitória. São cinco em Cariacica e quatro em Vitória, mas também há comunicados a escolas de Santa Teresa, Jaguaré e Cachoeiro de Itapemirim.
No início do mês o governo chegou a anunciar o fechamento de seis turmas no Colégio Estadual, um dos que mais ofereceram resistência ao governo na discussão do projeto Escola Viva, mas recuou depois que alunos e professores ameaçaram protestar contra a medida.
No entanto, na escola Elza Lemos, localizada em São Pedro, mesmo bairro em que foi instalado o piloto do Escola Viva, nove turmas serão fechadas A medida visaria o corte nos gastos da Educação.
Em março passado professores, pais e estudantes entregaram ao Ministério Público Estadual (MPES) uma denúncia sobre o fechamento de 290 turmas na rede pública de ensino até aquela data. Mas até o momento, nenhuma providência foi tomada. A comunidade escolar teme prejuízo na educação com a medida.
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