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Pauta da Assembleia tem projetos represados há quase dois anos

Sem projetos oriundos do governo do Estado tramitando, a sessão da Assembleia Legislativa desta quarta-feira (26) caiu, mais uma vez, mas os deputados conseguiram votar algumas matérias.. Mesmo com 73 itens na pauta, sendo 70 com discussão prévia encerrada, ou seja, prontas para votação, houve manobra para derrubar a sessão.
 
O deputado Sérgio Majeski (PSDB) questionou a decisão do Plenário, destacando que há projetos prontos para votar desde junho do ano passado. O próprio Majeski tem projetos de 2015 que ainda não tiveram votação concluída na Casa.
 
O deputado lembrou que não houve sessão na última segunda-feira (24) e que na próxima também não haverá por causa do feriado de 1º de Maio. Na sessão desta quarta, o Plenário foi esvaziado faltando 1h10 para o encerramento dos trabalhos.
 
Defensor da manutenção das sessões, o deputado Hércules Silveira (PMDB) também reclamou do fato de muitos deputados estarem em plenário e não registrarem a presença, para que a sessão caia. Além da falta de quórum para as votações, os deputados têm derrubado também o horário das lideranças, quando os parlamentares debatem assuntos livres.
 
O deputado Freitas (PSB) afirmou que há um interesse de não votar os projetos dos deputados e destacou que as demandas do governo são aceleradas, com os pedidos de urgência para todas as matérias e até incluindo uma movimentação diferenciada da base, com a votação conjunta em várias comissões para acelerar as tramitações.
 
Na sessão dessa terça-feira (25) apenas um projeto foi aprovado, que altera a Lei Complementar nº 332, de 20 de outubro de 2005, que instituiu o “Programa de Incentivo à Atuação Policial”, por meio de bônus pecuniário, aos policiais civis e militares, pela apreensão de armas de fogo sem registro e/ou autorização legal de porte.

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