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Vinícius Simões é o nome mais forte para a presidência da Câmara de Vitória

Das disputas pelas presidências das Câmaras, o legislativo da Capital é o que parece ser o mais tranquilo, se comparado às difíceis articulações nos municípios vizinhos. Isso não significa, porém, que tudo seja um mar de rosas. Nos bastidores, três nomes são apontados como candidatos: Vinícius Simões e Leonil, do PPS, e Davi Esmael, do PSB.

Dessa lista, a aposta dos meios políticos é Vinícius Simões. O professor é um nome palatável ao plenário e ao Executivo. O professor, do Centro de Vitória, conseguiu se reeleger e adota a cautela quando o assunto é eleição da Mesa Diretora. Mas os ventos apontam em sua direção, até pelo perfil dos outros nomes colocados no mercado.

Davi Esmael também foi reeleito, com boa votação, e tem bom trânsito no plenário, mas tem fama de ser instável. Em vários momentos, o vereador mudou de posição, transitando da base à oposição, o que deixa sua candidatura enfraquecida no plenário.

Leonil também é do PPS, também é de confiança do Executivo, mas esbarra no ineditismo. É muito difícil que a Câmara eleja um novato para o cargo mais importante da Casa. Mesmo com boa parte do plenário estando na base de Luciano Rezende, ele vai precisar de um presidente com experiência para fazer a mediação entre os poderes.

O processo eleitoral na Câmara foi antecipado pela movimentação do ex-presidente da Casa, Fabrício Gandini (PPS), que antes mesmo do segundo turno, já teria puxado o assunto. No mês passado, ele realizou um almoço com todos os vereadores eleitos e reeleitos – exceto Max Da Mata (PDT) – para debater o assunto, mas nada ficou decido.

Gandini deve deixar a Câmara para assumir uma Secretaria, mas como a eleição da Mesa acontece no dia da posse, 1º de janeiro, ele participa da eleição, tentando ajudar os aliados.

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