​A Paixão de Bilu

Comédia indiana deste ano em estilo mais light, o filme é divertido, mas não o suficiente para fazer morrer de rir.

O protagonista Bilu trabalha como guarda florestal, quando numa noite atípica encontra um urso durante a inspeção. O episódio deixa-o traumatizado e ele pede demissão.

Bilu vira a ovelha negra da família porque, de todos os seus ancestrais, é o único que abandou a profissão herdada de uma geração para outra. Ele recebe a ajuda de um amigo da onça, que vende-lhe uma barraquinha numa auto estrada isolada da cidade, o local fica às moscas e, é óbvio que Bilu não consegue vender nada.
Um dia dois fofoqueiros aparecem e contam a verdade sobre seu suposto amigo. À noite, ao buscar tirar satisfações na lojinha do ex-amigo, Bilu descobre que ele forneceu o ponto bom ao irmão caçula e que deixou-lhe com o pior.

O pai de Bilu percebe a frustração e apatia do filho e acredita que a prosperidade do negócio reside no plano espiritual. Ele dá-lhe de presente uma imagem da deusa hindu Lakhsime, para trazer riquezas. A estratégia começa a funcionar quando um engenheiro constrói sua casa na frente da barraquinha. Bilu imediatamente se apaixona pela filha dele, assim como boa parte dos homens da cidade.

Não demora muito para que sua barraquinha vire ponto de encontro de candidatos a namorado e seus lucros aumentam. A situação fica difícil para Bilu e outros pobres quando entram na disputa três pretendentes ricos, dois inimigos políticos e o filho de seu ex-chefe na reserva florestal.

Apesar dos outros homens terem desistido por acharem que não têm condições de competir, Bilu ainda alimenta esperanças de conseguir conquistar a filha do engenheiro. Mesmo estando no meio desse fogo cruzado, o pai da garota fica desconfiado após receber uma carta anônima endereçada a sua filha. Preocupado, ele contrata um policial linha dura para investigar e afugentar os homens.