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Deputados reeditam ‘melhores momentos’ da prestação de contas de Casagrande

Um dia depois da prestação de contas do governador Renato Casagrande na Assembleia Legislativa, a repercussão dos temas tratados ficou restrita à fase das comunicações. Isso porque, o período dos oradores desta terça-feira (11) comporta a tribuna popular. 
 
O primeiro a comentar a prestação de contas foi o deputado Nilton Baiano (PP), que tocou no ponto mais polêmico tratado na prestação de contas: o estudo do jornal A Gazeta que apontou o aumento de gastos no governo do Estado. O deputado defendeu a mudança de visão de governo de Casagrande e a necessidade de ampliar os serviços, justificativa dada pelo governador para os gastos. 
 
Quem também foi à tribuna para falar sobre a prestação de contas foi o deputado José Esmeraldo (PMDB), que em nada lembrava a traquilidade com a qual questionou o governador nessa segunda-feira (10). Aos brados, Esmeraldo, embora tenha evitado criticar diretamente Casagrande, disparou contra o imbróglio do pagamento dos retroativos do 11.98% de reposição de planos econômicos da década de 1990. 
 
Já o deputado Paulo Roberto (PMDB), que protagonizou o clímax da prestação de contas ao travar o embate mais áspero com o governador, se restringiu a comentar o fim da CPI da telefonia móvel, da qual fez parte na Assembleia. Na prestação de contas, Paulo Roberto provocou as respostas mais duras do governador ao questioná-lo não só sobre o aumento dos gastos do governo, mas também sobre a nota A que o governo do Estado teria recebido em gestão. 
 
O deputado Euclério Sampaio (PDT), que nessa segunda explorou sua principal bandeira na Assembleia, desde o ano passado: o fim da cobrança do pedágio da Terceira Ponte, voltou a falar sobre a necessidade de implantação de redes de proteção na ponte e a conclusão na auditoria do contrato da Rodosol, que está sendo feita pelo Tribunal de Contas.
 
Nessa segunda, durante a prestação de contas, ele questionou o governador sobre o recebimento de recursos da Rodosol. 

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