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Comandante tenta justificar baixo efetivo de policiais na Grande Vitória

O coronel Marcos Tadeu Celante, comandante da Polícia Ostensiva Metropolitana (CPOM) compareceu, na manhã desta segunda-feira (24) à reunião da Comissão de Segurança da Assembleia Legislativa na tentativa de justificar o baixo efetivo de policiais militares no Estado. O baixo contingente acaba por desguarnecer o policiamento ostensivo na Grande Vitória e no interior do Estado.

Durante o encontro, o comandante ressaltou que conta com aproximadamente 4 mil homens atuando no policiamento ostensivo na Região Metropolitana, mas que a partir de novembro o número deve aumentar por conta da formatura de novos cabos e soldados.

A formatura dos novos policiais deveria ter acontecido em julho deste ano, mas foi adiada para novembro, com a desculpa de que a crise financeira teria afetado a conclusão do curso, já que, se fosse realizada em julho, a folha de pagamento da Polícia Militar ultrapassaria a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

Este discurso de crise vem pautando o atual governo Paulo Hartung (PMDB). Apesar da propalada crise financeira, o governo já arrecadou mais de R$ 7,8 bilhões de janeiro a maio deste ano e tem um superávit de R$ 447 milhões.

O colegiado também debateu o remanejamento de policiais entre bairros, o que tem deixado alguns deles sem retaguarda. Para o deputado Euclério Sampaio (PDT), o remanejamento não é interessante, e sim o policiamento suficiente para toda a população.

Além de Euclério Sampaio (PDT), o colegiado é integrado por Da Vitória (PDT), Almir Vieira (PRP), Gildevan Fernandes (PV) e Gilsinho Lopes (PR). 

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