A paralisação atinge hospitais como São Lucas (no HPM, em Vitória), Infantil de Vitória, Himaba (Infantil de Vila Velha); Antônio Bezerra de Farias (Vila Velha); Dório Silva (Serra); Geral de Linhares (HGL), no norte do Estado; Estadual de São José do Calçado, na região sul; Jones dos Santos Neves, em Baixo Guandu, na região noroeste; além do Centro de Referência em Especialidades (CRE) de Cachoeiro de Itapemirim, no sul do Estado; Centro de Reabilitação Física do Espírito Santo (Crefes), em Vila Velha); e CRE Metropolitano (Cariacica).
A paralisação é promovida pelo Fórum das Entidades dos Servidores Públicos do Espírito Santo (Fespes) e pleiteia revisão salarial anual, definição de uma data-base para o funcionalismo e concessão do auxílio alimentação.
Além disso, os servidores da Saúde também pleiteiam melhores condições de trabalho. A realidade nos hospitais estaduais é de pacientes sendo entubados no chão e medicados em pé. Internações no corredor se prolongam por dias e crianças são atendidas no colo das mães. Existem diversos equipamentos sucateados e há falta de material de trabalho e de medicamentos. Todos esses constrangimentos a que são submetidos trabalhadores e pacientes colocam em risco os procedimentos realizados.