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Negada liberdade a oito funcionários públicos investigados

A ministra convocada do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Marilza Maynard, negou, no final da tarde desta segunda-feira (18), o pedido de liberdade a oito funcionários públicos presos durante a Operação Derrama. Todos os servidores são acusados de participação no esquema de fraudes na recuperação de créditos tributários, que levou dez ex-prefeitos capixabas para a prisão.

Na decisão, a ministra convocada manteve o entendimento pela legalidade das prisões. Entre os detidos que tiveram o pedido de habeas corpus indeferidos está o ex-secretário de Finanças da Prefeitura de Itapemirim, Eder Botelho da Fonseca, que ocupava o cargo de diretor financeiro da Assembleia Legislativa até a prisão, no último dia 15 de janeiro.

Além do ex-secretário, permanecerão presos o ex-procurador-geral da Prefeitura de Aracruz, Wagner José Elias Carmo; o ex-procurador da Prefeitura de Jaguaré, Solimarcos Gaigher, o ex-procurador da Prefeitura de Itapemirim, Paulo José Azevedo Branco; os ex-procuradores de Aracruz, Marcos Rogério Ferreira Patrício e Analice Gobeti Piassoli; além dos fiscais de renda de Aracruz, Carlos Alberto Abritta e Nitarlene Pretti.

Na última semana, Marilza Maynard havia negado pedido de liberdade a quatro ex-prefeitos presos na operação: Edson Magalhães (sem partido), de Guarapari; Ademar Devens (PMDB), Aracruz; e Alcino Cardoso (PDT), Itapemirim.

Ao todo, sete ex-prefeitos continuam presos, entre eles, Guerino Zanon (PMDB), Linhares; Edival Petri (PMDB), Anchieta; Valter Luiz Potratz (PSB), Piúma. Os ex-prefeitos Ananias Francisco Vieira (Marataízes) e Moacyr Carone Assad (Anchieta) estão em prisão domiciliar em função da idade mais avançada (mais de 70 anos) dos dois acusados.

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